Nossos cabelos são a
moldura do nosso rosto, expressão de saúde e estado
emocional.
Símbolo da nossa identidade, ornam a nossa cabeça e marcam os períodos de transição da nossa vida.
Os cabelos despertaram em todas as fases da humanidade o interesse dos poetas, músicos, pintores e amantes da beleza e da arte.
De acordo com as características hereditárias e influências étnicas, os cabelos podem ser : lisos , ondulados , anelados ,crespos , todos dignos de excelência estética.
No entanto pelos processos de aglutinação histórica onde ocorreram as misturas dos povos, nem sempre as diferenças foram bem aceitas e infelizmente os cabelos crespos foram desprestigiados e desrespeitados na sua forma de expressão.
A ditadura da “moda” massifica,uniformiza, desconsidera a pluralidade racial e estética e as pessoas acabam sendo obrigadas a estar “bonitas” do mesmo jeito.
Gostar do crespo exige autoconfiança, identidade , pertencimento étnico e uma boa dose de irreverência.
Para amar o crespo se faz necessário construir uma identidade de valor altruísta, onde para além do liso, adquirido a custa de muita exposição química, nos vemos refletidos no espelho do orgulho de quem somos , de onde viemos e queremos chegar.
No cabelo crespo muitos jeitos, várias possibilidades: liso, bleck power, birote, baião de dois, dread, cacheado e tantos tipos e formas a nossa imaginação criar.
Se democracia é sinônimo de pluralidade, o crespo é tudo isso e muito mais.
CRESPO É TUDO!
Símbolo da nossa identidade, ornam a nossa cabeça e marcam os períodos de transição da nossa vida.
Os cabelos despertaram em todas as fases da humanidade o interesse dos poetas, músicos, pintores e amantes da beleza e da arte.
De acordo com as características hereditárias e influências étnicas, os cabelos podem ser : lisos , ondulados , anelados ,crespos , todos dignos de excelência estética.
No entanto pelos processos de aglutinação histórica onde ocorreram as misturas dos povos, nem sempre as diferenças foram bem aceitas e infelizmente os cabelos crespos foram desprestigiados e desrespeitados na sua forma de expressão.
A ditadura da “moda” massifica,uniformiza, desconsidera a pluralidade racial e estética e as pessoas acabam sendo obrigadas a estar “bonitas” do mesmo jeito.
Gostar do crespo exige autoconfiança, identidade , pertencimento étnico e uma boa dose de irreverência.
Para amar o crespo se faz necessário construir uma identidade de valor altruísta, onde para além do liso, adquirido a custa de muita exposição química, nos vemos refletidos no espelho do orgulho de quem somos , de onde viemos e queremos chegar.
No cabelo crespo muitos jeitos, várias possibilidades: liso, bleck power, birote, baião de dois, dread, cacheado e tantos tipos e formas a nossa imaginação criar.
Se democracia é sinônimo de pluralidade, o crespo é tudo isso e muito mais.
CRESPO É TUDO!
Débora Barbosa